Estágios de investigação

Título Subclasse Hammamelididae na Região Demarcada do Douro
Âmbito Estágios de investigação, Relatório Final de Estágio da Licenciatura em Engª Agrícola
Autor Raquel Maria Bastos e Bermudez
Ano 2002
Palavras-chave Variabilidade ambiental, taxonomia, urticaceae, corologia.
Resumo No presente trabalho pretende-se realizar um catálogo florístico da subclasse Hamamelididae para a região demarcada do Douro. Com base neste catálogo leva-se a cabo uma análise taxonómica e fitoclimatológica para o Norte de Portugal, das espécies dos géneros Urtica L. e Parietaria L. que foram detectadas na Região Demarcada do Douro, no âmbito da caracterização da diversidade específica existente na família Urticaceae. Com esta finalidade são consultados diferentes herbários do País, representativos da diversidade florística da área de trabalho. Posteriormente estes dados são devidamente tratados, atendendo à localização dos mesmos, altitude e enquadramento fitoclimatológico de cada espécimen. A metodologia segue duas perspectivas: uma mediante a análise dos grupos de correlação deduzidos a partir das estações termopluviométricas; e a outra mediante a analise dos grupos de correlação deduzidos a partir das espécies. Os resultados obtidos não só proporcionam uma pormenorizada informação relativamente à diversidade taxonómica e à identificação dos indivíduos, como também correlacionam esta com a variabilidade geomorfológica (altitude) e climatológica da zona de trabalho. Em relação a esta última, observa-se uma tendência da espécie Parietaria judaica L. e Urtica urens L. como indicadoras de mediterraneidade na área de trabalho.
Título Contribuição para o conhecimento dos géneros Genista L. e Echinospartum (Spach) Fourr. no Norte de Portugal - Taxonomia e Fitoclimatologia
Âmbito Estágios de investigação, Relatório Final de Estágio da Licenciatura em Engª Agrícola
Autor Duarte Miguel Marques Reimão Henrique
Ano 2002
Palavras-chave Variabilidade ambiental, taxonomia, corologia, fitoclimatologia.
Resumo No presente trabalho realiza-se uma análise da diversidade florística dos géneros Genista L. e Echinospartum (Spach) Fourr. para o Norte de Portugal, no âmbito da caracterização taxonómica e corológica da família Leguminosae. Para tal foram consultados diferentes herbários do País, representativos da diversidade florística da área de trabalho. Posteriormente estes dados foram devidamente tratados, atendendo à localização, altitude e área fitoclimatológica na qual se insere cada espécimen, proporcionando a informação necessária para a elaboração de uma matriz climático-morfológica. A partir desta matriz se desenvolverá a caracterização fitoclimatológica da diversidade taxonómica objecto de análise. Os resultados obtidos não só proporcionam uma pormenorizada informação relativamente à diversidade taxonómica e à identificação dos indivíduos, como também correlacionam esta informação com a variabilidade geomorfológica (altitude) e climatológica da zona de trabalho.
Título Contribuição para o conhecimento do género Vicia L. no Norte de Portugal (Taxonomia e Fitoclimatologia)
Âmbito Estágios de investigação, Relatório Final de Estágio da Licenciatura em Engª Florestal
Autor Paulo Jorge Leandro Pimentel
Ano 2002
Palavras-chave Variabilidade ambiental, fitoclimatologia, taxonomia, corologia.
Resumo Neste trabalho realiza-se uma análise da diversidade florística do género Vicia L. para o Norte de Portugal no âmbito da caracterização taxonómica e corológica da família Leguminosae. Para tal foram consultados diferentes herbários do país representativos da diversidade florística da área de estudo. Os dados recolhido são devidamente tratados atendendo à localização, altitude e área fitoclimatológica na qual se insere cada taxon, proporcionando as informações necessárias para a elaboração de uma matriz climático-morfológica sobre a qual se desenvolve a caracterização fitoclimatológica desta diversidade taxonómica. Os resultados obtidos não só proporcionam uma pormenorizada informação relativa à diversidade taxonómica e à identificação dos indivíduos, como também a correlacionam com a variabilidade geomorfológica (altitude) e climatológica da zona de trabalho (através das áreas fitoclimatológicas propostas).
Título As Subclasses Magnoliidae e Ranunculiidae na Região Demarcada do Douro e contribuição para o conhecimento do género Clematis L. no Norte de Portugal - Taxonomia e Corologia
Âmbito Estágios de investigação, Relatório Final de Estágio da Licenciatura em Engª Agrícola
Autor Vítor Manuel Vieira da Silva Morgado
Ano 2002
Palavras-chave Diversidade, fitoclimatologia, geomorfologia
Resumo No presente trabalho pretende-se realizar o catálogo actualizado dos taxa relativos às Subclasses Magnoliidae e Ranunculiidae para a Região Demarcada do Douro. Para a realização deste trabalho reuniu-se toda a informação bibliográfica relativa à zona de trabalho assim como a informação procedente dos herbários especializados na região Duriense (Jardim Botânico da Universidade do Porto [PO] e Jardim Botânico da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro [HVR] ). Com os resultados desta pesquisa apresentamos um catálogo florístico constituído por 39 espécies distribuídas por 5 famílias. Posteriormente realizou-se uma análise da diversidade florística do género Clematis L.. para o Norte de Portugal, no âmbito da caracterização taxonómica e corológica da família Ranunculidaceae pertencente à subclasse Ranunculiidae. Concluímos também pela existência de apenas duas espécies do género Clematis L.. para a região Norte de Portugal, cujos resultados serão objecto de futuras correlações com a variabilidade geomorfológica e climatológica do Norte de Portugal.
Título Aplicação de um modelo descritivo multivariado para a caracterização de comunidades vegetais
Âmbito Estágios de investigação, Relatório Final de Estágio da Licenciatura em Engª Florestal
Autor Paulo Pereira
Ano 2001
Palavras-chave Turfeiras, lameiros, fitossociologia, fitoestrutura, comunidade vegetal, PNAl.
Resumo A área objecto de estudo localiza-se dentro dos limites do Parque Natural do Alvão (PNAl), caracterizada por uma topografia muito acidentada e inserida num sistema orográfico determinante no desenvolvimento das comunidades de plantas, animais e modo de vida das populações humanas. As suas cotas máximas e mínimas localizam-se no vértice geodésico de Caravelas (1339 m) e na Volta da Lousa (rio Olo, 260 m), respectivamente. Com o objectivo de avaliar o grau de alteração das comunidades de turfeira, procede-se á caracterização florística, distribuição actual e ao levantamento da área ocupada pelas comunidades desenvolvidas sobre este tipo de comunidades, comparando-as com as comunidades de lameiros presentes na mesma área. Esta comparação baseia-se na análise entre um tipo de comunidade natural (turfeira) com outro semi-natural (lameiro) com intensa actividade ganadeira, atendendo ao facto das turfeiras estarem sujeitas tradicionalmente à pressão exercida pela acção do gado. Tendo em vista a uma monitorização futura destas áreas, apresentando-se algumas recomendações para a sua preservação.

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